Arquivo diário: 20/07/2008
Lynx @ Silver Stars – WNBA – Derrota surpresa

O San Antonio Silver Stars recebeu na noite de ontem a equipe do Minnesota Lynx. Por jogar em casa, a vitória era obrigação, entretanto o time sucumbiu perante às boas atuações da dupla Candice Wiggins e Seimone Augustus. Juntas, as alas somaram 54 dos 87 pontos do Lynx.
Foi a décima primeira vitória da equipe de Minnesota, que continua na quarta posição na Conferência Oeste. Para tentar manter o posto, elas recebem o experiente Seattle Storm na próxima terça-feira. Já as Stars, que perderam o primeiro lugar para o agora líder Storm, tentam reconquistar a dianteira na quinta-feira contra o Chicago Sky. O jogo acontece em San Antonio.
Detaques da partida
San Antonio Silver Stars
Becky Hammon – 24 pontos, 4 rebotes e 5 assistências
Ann Wauters – 18 pontos e 6 rebotes
Sophia Young – 15 pontos e 6 rebotes
Minnesota Lynx
Seimone Augustus – 30 pontos e 6 rebotes
Candice Wiggins – 24 pontos, 5 rebotes e 3 roubos de bola
Pré-Olímpico Masculino – Alemanha garante vaga

Alemanha x Porto Rico
Por que o Brasil assistiu?
Para os mais rancorosos, foi a chance de secar a Alemanha. Para os interessados, a disputa da última vaga em Pequim.
O jogo
Sem o armador Carlos Arroyo, Porto Rico foi mais um time da América a sentir a frieza alemã e a maestria de Dirk Nowitzki em quadra. O jogador, um dos melhores desse Pré-Olímpico, senão o melhor, mais uma vez fez sua seleção basear o jogo em seu talento individual. E deu certo: 96 a 82 para a Alemanha, cujos jogadores não perderam o domínio do jogo em nenhum momento.
Grupos olímpicos definidos
Grupo A
Argentina, Austrália, Irã, Lituânia, Rússia e Croácia
Grupo B
Angola, China, Espanha, Estados Unidos, Grécia e Alemanha
O Spurs Brasil fará cobertura completa do torneio masculino de basquete em Pequim, não percam!
Análise das estatísticas do selecionado brasileiro


No “Passando a Limpo” dessa semana, vamos analisar os números da seleção brasileira na Pré-Olímpico que foi disputado na Grécia, para assim descobrir quais as causas da não classificação às Olimpíadas.
No quesito pontos por jogo, o Brasil ficou em sétimo lugar, com 76 em cada partida de média, sendo o último entre os times de alto nível e ficando atrás até da Coréia do Sul, que não foi para as quartas-de-final e que teve 76,5 de média. Individualmente, nosso cestinha foi Tiago Splitter, com 15 pontos por partida, ficando atrás, contando apenas as seleções de alto nível, apenas de Dirk Nowitzki, da Alemanha, com 25,3, Marko Tomas, da Croácia, com 17, e Radoslav Nesterovic, da Eslovênia, com 16,7. Em segundo pela seleção temos Marcelinho Huertas, com 13,3, e Alex Garcia, com 10 pontos de média. J.P. Batista é o pior da seleção nesse quesito, levando em conta o número de jogos e as médias de tempo em quadra, com 4 pontos em cada jogo.
Na porcentagem de acerto dos arremessos, com 48,3%, o Brasil ficou na quinta posição; dos times de ponta, ficou na frente apenas de Porto Rico, com 41,5%, na sétima posição. Nos arremessos de dois pontos, o Brasil ficou na terceira posição, com 59%, mas nos arremessos de três pontos, com 25,5%, e nos lances livres, com 66,7%, ficou à frente apenas de Cabo Verde, com 23% e 64,9%, respectivamente.
Nos rebotes, O Brasil, com média de 29 por jogo, ficou apenas na frente da Coréia do Sul e do Líbano, com 22 e 19,5, respectivamente. Nos rebotes ofensivos, ficou em sexto com 8 rebotes por jogo, e nos defensivos, ficou na nona posição, com 21 rebotes. Nos bloqueios, o Brasil ficou com 1,7 por jogo, na frente apenas da Nova Zelândia, com 1,3.
Nas assistências, o time brasileiro teve 14 de média, ficando na quinta posição. Roubos de bola foi o único quesito em que os brasileiros foram os primeiros, com 11,3 por jogo. Nos erros de ataque, o selecionado amarelinho foi o quinto colocado, com 13,3 por partida.
Esses números mostram uma evolução defensiva da seleção brasileira, já que defensivamente vem se portando bem, mas ainda continuam os desperdícios de arremessos de três e nos lances livres; na linha dos três, esse erros mostram um certo afobamento no ataque, e na linha de falta, mostra falta de treino nesse fundamento. A seleção tem bons jogadores individualmente, mas precisa melhorar muito ainda coletivamente.
Rocky Mountain Revue – Spurs vs NBA D-League Ambassadors
68X65Ambassadors
No segundo jogo do Spurs em Salt Lake City, o adversário não foi nenhuma equipe da NBA, e sim um combinado de jogadores que não estavam representando nenhuma franquia, de nome D-League Ambassadors.
Os tiulares pelo lado do Spurs foram: George Hill, Devin Green, Malik Hairston, Anthony Tolliver e Ian Mahinmi. James Gist não jogou por opção do técnico Mike Budenholzer. Pelo lado do combinado Ambassadors, iniciaram: Glen McGowan, Doug Thomas, Carl Elliot, Josh Gross, Cecil Brown.
O jogo foi em ritmo lento, com ambas as equipes cometendo muitas faltas e errando muito. O Spurs só conseguiu abrir vantagem no segundo quarto, quando anotou 22 pontos contra apenas 7 do adversário, fechando o primeiro tempo em 36-22. No segundo tempo da partida, os Ambassadors foram gradativamente reduzindo a diferença, equilibrando melhor o ataque e contando com o excesso de faltas dos jogadores do Spurs. A diferença chegou a estar em apenas 1 ponto, quando o placar apontava 53-52 restando 6:43 para o fim do jogo. Porém, o Spurs respondeu e sustentava 4 pontos à frente, quando restavam 2:50 para o fim. Mesmo com vantagem reduzida, os jogadores souberam administrar e vencer a partida por 68-65.
Estatísticas
San Antonio Spurs
George Hill – 6 pontos, 1 rebote, 5 assistências em 36 minutos
Ian Mahinmi – 12 pontos, 4-8 nos arremessos de quadra, 6 rebotes, 7 faltas em 23 minutos
Malik Hairston – 6 pontos, 2 rebotes, 3 assistências em 31 minutos
Deven Green – 19 pontos, 7-9 nos lances livres, 6 rebotes, 3 assistências em 29 minutos
NBA D-Leaque Ambassadors
Carl Elliot – 12 pontos, 6 rebotes, 2 assistências em 24 minutos
Glen McGowan – 13 pontos, 4-10 nos arrmessos de quadra, 5 rebotes em 23 minutos




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