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Oberto pode voltar ao San Antonio Spurs

O ala-pivô Fabrício Oberto pode desistir da aposentadoria mais uma vez. Aos 35 anos, o argentino se retirou do basquete no início da temporada por conta de problemas cardíacos. No entanto, Oberto já planeja o retorno, e para a equipe que o acolheu na NBA: o San Antonio Spurs.
De acordo com o Spurs Nation, “Fabri” assistiu ao triunfo texano sobre o Houston Rockets no último sábado ao lado de RC Buford, gerente-geral do Spurs. Além disso, o ex-atleta foi visto no treinamento da equipe no domingo, o que indica que ele realmente poderá voltar.
Oberto, contudo, ainda depende do resultado de alguns exames para decidir sobre seu retorno. “Farei alguns testes e veremos o que vai acontecer”, declarou. Em quatro temporadas com o Spurs, o argentino registrou médias de 3.3 pontos e 3.6 rebotes por noite.
Bonner estará na Rodeo Trip, mas ainda é dúvida
Matt Bonner está quase recuperado de um problema no joelho. O ala-pivô participará da Rodeo Trip, mas é dúvida para os três primeiros embates da viagem: Portland Trail Blazers, Los Angeles Lakers e Sacramento Kings. Quem também estará presente na turnê é James Anderson, que estava recuperando o ritmo de jogo no Austin Toros (D-League) após uma fratura por stress no pé direito.
Feliz, pero no mucho

Principalmente após o All-Star Game, o torcedor do San Antonio Spurs tem comemorado a volta à boa forma do argentino Manu Ginobili. Com a lesão do armador Tony Parker e com as dificuldades – principalmente, a física – que Tim Duncan vem enfrentando, o ala-armador se tornou, com sobras, o atleta mais importante da equipe texana nas últimas partidas. Porém, essa empolgação que nós, fãs brasileiros do Spurs, estamos sentindo pode mudar de forma entre agosto e setembro deste ano, quando será disputado o Mundial de basquete masculino na Turquia.
Assim como vem fazendo com o Spurs, Manu, se estiver disposto a atuar pelo seu país, vai comandar uma seleção cheia de possibilidades. A começar pelo ala Carlos Delfino. Tão surpreendente quanto a campanha do seu Milwaukee Bucks é o desempenho do atleta, que sustenta médias de 10,8 pontos, 5,3 rebotes, 2,7 assistências e uma roubada por partida – em todos os fundamentos, os melhores números desde que o atleta começou a jogar na NBA.
Outro jogador que, sem dúvidas, vai ser importante para os hermanos será o ala-pivô Luis Scola – que já deixou de ser surpresa faz tempo. O atleta vem atuando por quase 32 minutos por noite com a camisa do Houston Rockets – esta é a temporada em que o argentino mais ficou em quadra na liga. Scola – que divide seus minutos entre as posições quatro e cinco – dá trabalho para os grandalhões na NBA e costuma crescer de produção quando joga pela Argentina. Ele deve ser a segunda figura mais importante no time.
Além do trio, temos ainda outros jogadores, como Andres Nocioni e Fabrício Oberto, que vêm ganhando lá seus minutos no Sacramento Kings e no Washington Wizards, respectivamente. Pablo Prigioni comandou, nesta semana, uma surpreendente vitória fora de casa do Real Madrid sobre o Barcelona, distribuindo assistências e roubadas de bola. Walter Herrmann, depois de enfrentar lesões, voltou a jogar pelo Caja Laboral – equipe dos brasileiros Marcelinho Huertas e Tiago Splitter. Além disso, membros do selecionado que, mesmo desfalcado, levou a Argentina ao bronze na última Copa América devem ser lembrados.
Até que fase os hermanos podem chegar depende de algumas variáveis. Ginobili, que andou sofrendo com lesões, e Scola e Delfilo, que têm seus contratos se encerrando no meio do ano, podem ser desfalques. Porém, completa, a Argentina pode sonhar com uma final – ainda mais caso o Dream Team não vá completo e se Pau Gasol resolver não jogar na Turquia. Vale lembrar que é o único título que Manu Ginobili ainda não tem…
Curtinhas: Ex e atuais jogadores se encontram em Washington
O twitter é uma ferramenta muito útil. Através dela ficamos sabendo um pouco mais sobre os bastidores da NBA, vemos coisas reveladoras, fotos dos jogadores no cotidiano… essas coisas que têm algum valor para quem é fanático pelo melhor basquete do mundo.
Agora há pouco, dando uma olhada no twitter do Fabrício Oberto (será que só eu sigo ele?), vi uma foto bem legal dele com os atuais jogadores do San Antonio Spurs. Para quem não se lembra, Oberto jogou quatro temporadas no Texas, fez parte do título da temporada 2006-2007 e ao meu ver era um jogador muito importante. Bom passador, boa visão de jogo, um pivô com estilo de jogo refinado.
Na gélida capital norte-americana, Oberto, Ginobili, Finley e outros se encontraram para conversar e matar as saudades. Daqui há pouco (22h00 no horário de Brasília), San Antonio vai até o Verizon Center para duelar com o Washington Wizards de Oberto.
O argentino, inclusive, está de número novo. Quando chegou ao Wizards, Oberto, que usa a #7 no selecionado argentino e usava no Spurs, teve que mudar, pois a camisa #7 já tinha outro dono: o ala-pivô Andray Blatche. Sem alternativa, ele acabou optando pelo número #21, uma homenagem ao ídolo Duncan e ao seu dia de nascimento (21/03).
A melhora de Blair nos lances livres
Quem assistiu aos últimos jogos do San Antonio Spurs percebeu que o novato DeJuan Blair melhorou muito seu aproveitamento nos lances livres.
Ele, que vem com média baixa de 46,5% na temporada, subiu seu aproveitamento para 75% nos duelos contra Minnesota Timberwolves (5-8) e Miami Heat (4-4).
A causa disso é o intenso treinamento com o técnico Chip Engelland. Depois de iniciar a prática com o especialista, Blair mudou seu estilo de arremesso. Agora sua bola faz um arco maior, num estilo parecido com o chute de Dirk Nowitzki.
“É… está funcionando”, disse o atleta. “Chip é fantástico. Dou um abraço nele todos os dias. Essa melhora que eu tive é maravilhosa”, completou.
Jefferson como ala-pivô
O ala Richard Jefferson vem exercendo outro papel durante alguns minutos dos últimos jogos. Quando necessário, o principal contratado do Spurs para essa temporada vem mostrando versatilidade e atuando também como ala-pivô. “Sou alto e atlético o suficiente para isso”, explicou.
“Joguei como pivô na época do colégio, sei como bloquear os arremessos. Enfrentei muitos caras grandes naqueles tempos”, completou.
Popovich acha que a defesa ainda tem que melhorar
Para o técnico Gregg Popovich, a defesa já melhorou bastante, contudo, ela ainda precisa evoluir para chegar ao nível que ele deseja. “Nossa defesa está ficando melhor aos poucos”, disse. “Poderíamos estar num lugar melhor, mas vamos nos aperfeiçoando devagar. Nossa defesa é muito determinada em aprender”, completou.
Apesar de Pop achar que “a defesa está melhor do que há um mês atrás”, ele ainda parece reticente quanto ao desempenho do time. “Se nossas últimas vitórias fossem contra Cleveland, Orlando, Phoenix e Lakers, eu estaria realmente impressionado conosco”, disse. “Esse não é o caso, por isso não estou entusiasmado”, finalizou.



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