Arquivo do autor:Roberta F. Rodrigues
O empate mais desejado do ano
Os playoffs da WNBA começaram na quinta-feira (15/09) e o San Antonio Silver Stars teve sua primeira participação no dia seguinte (16/09), contra o Minnesota Lynx.
Pelo sétimo jogo seguido, o time texano perdeu para essa equipe, mas a partida nem sempre foi favorável ao adversário. O Stars começou ganhando, conseguiu impor vantagem, mas a qualidade do Minnesota as trouxe de volta ao jogo, e mais uma vez decidiram o placar final nos últimos segundos – o resultado final foi 66 a 65.
Hoje (18/09), lá no AT&T Center, o desfecho foi diferente. O time da casa sempre esteve na frente e soube administrar a partida. Com isso, venceu o segundo jogo por 84 a 75. (A diferença só não foi maior porque as jogadoras não se importaram em marcar nos segundos finais, já que não havia chance alguma de as visitantes tomarem a liderança) e empatou a série semifinal em 1 a 1.
Atenção para o quinteto inicial desses dois jogos (os números significam a posição de cada uma em quadra): Danielle Robinson (1), Becky Hammon (2), Jia Perkins (3), Sophia Young (4) e Ruth Riley (5). Coloco em evidência a armadora “DRob”. Primeiro: essa é a sua temporada pioneira como profissional e, em um momento determinante para o time, ela tomou o lugar de Tully Bevilaqua, veterana e uma das melhores defensoras da liga. Segundo: quando o jogo de hoje (18/09) estava prestes a acabar e o Lynx demonstrava uma reação perigosa, quem recebeu a bola na saída de fundo de quadra foi a novata, e essa obrigação é dada normalmente a Becky Hammon. Terceiro: no último jogo da temporada regular (contra Tulsa), ela marcou 37 pontos fora de casa e com isso fez com que o técnico e a equipe confiassem nela.

Danielle Robinson conquistou seu espaço no time, mesmo entre os grandes nomes lá presentes. Foto: D. Clarke Evans/NBAE/Getty Images
Danielle Robinson foi a sexta escolha do Draft dessa temporada. Ela chegou na liga com fama de ser rápida, mas sua velocidade não trazia resultados positivos porque a finalização ainda não estava calibrada. Mas ela está no mesmo time de Becky Hammon e Tully Bevilaqua, além de ter como treinador Dan Hughes e como assistente Vicke Johnson.
Becky Hammon é a melhor no que faz, sendo boa em qualquer fundamento que esteja ao seu alcance. Tully Bevilaqua tem experiência na WNBA e internacional com a seleção australiana. Dan Hughes tem dedo de ouro para calouras (Danielle Adams, por exemplo) e Vickie Johnson usa seu tratamento de choque (quando Becky Hammon entrou no New York Liberty, em 1999, ela e Theresa Weatherspoon batiam na jovem, que sempre se levantava. Isso impressionou a agora integrante da comissão do San Antonio Silver Stars).
Ou seja, Robinson aprende com os melhores, e está mostrando ser uma ótima aprendiz.
Na terça-feira, ainda sem horário definido, o San Antonio Silver Stars viaja para Minneapolis mais uma vez, para o terceiro jogo da série, aquele que vai determinar o último finalista da conferência Oeste, e a armadora primeiranista será colocada à prova naquele que será o jogo mais importante de sua curta carreira até agora.

Danielle Robinson, Becky Hammon, Jia Perkins, Sophia Young e Ruth Riley, o quinteo incial do San Antonio Silver Stars nos playoffs de 2011. Foto: D. Clarke Evans/NBAE/Getty Images
E para finalizar, convido-os a lerem a edição dessa coluna do dia 10 de julho, quando comentei qual seria o quinteto inicial ideal para o Stars. Ele finalmente está sendo usado pelo sábio Dan Hughes.
Tenham uma ótima semana!
Roberta, #GoStarsGo
Final Feliz
Essa foi a última semana de jogos da temporada regular da WNBA. Ontem (11/09), apenas o Los Angeles Sparks e o Washington Mystics não jogaram. Ambos foram adversários do San Antonio Silver Stars nessa rodada que antecede a chegada dos playoffs.
Becky Hammon provou, mais uma vez, seu poder de decisão e desequilíbrio no confronto contra o time de Candace Parker, e foi esse o jogo que entregou a quarta posição do Oeste para Dan Hughes e suas jogadoras e eliminou o histórico grupo californiano. A camisa 25 marcou 37 pontos e foi a responsável pela grande diferença no placar: 82 a 65. Além de ter atingido sua maior pontuação na temporada, a veterana contribuiu de outra maneira com a franquia, mas isso vai ficar para o final desta edição, pois merece destaque especial.
No sábado (10/09), o Washington Mystics, que já estava eliminado, foi até o AT&T Center e perdeu mais uma vez (82 a 74). Ontem (11/09), o Tulsa Shock ameaçou ganhar, mas o San Antonio foi superior e Danielle Robinson anotou 36 pontos na vitória por 102 a 94 para o time fechar a temporada regular com campanha 18-16. Com esse número, “DRob” deixou seu nome da lista de maior pontuação de novatas na história da WNBA e está atrás apenas de Candace Parker, que fez 40 pontos em um jogo de sua primeira temporada como profissional.
A garantia de vaga nos playoffs chegou na terça-feira, e bastava apenas um jogo do Phoenix Mercury para saber contra qual time seria a fase eliminatória do Stars. Com a vitória do esquadrão de Diana Taurasi, foi confirmado que para o time texano continuar vivo, terá que vencer o Minnesota Lynx duas vezes.
O desafio é grande. Nas quatro vezes que esses times se enfrentaram, o San Antonio saiu derrotado. Todos esses compromissos foram equilibrados e decididos nos últimos minutos (nos dois primeiros, nos últimos segundos).
Apesar de todos os reveses, esse ainda é um dos poucos times que conseguem dificultar a atuação do Minnesota Lynx, apesar da superioridade delas na maioria das posições em quadra.
As armas mais perigosas do próximo adversário são:

Duelo mais do que interessante entre Becky Hammon e Lindsay Whalen, duas armadoras com características parecidas que misturam técnica e habilidade. Foto: D. Clarke Evans/NBAE/Getty Images
Lindsay Whalen: armadora experiente, que vem marcando aproximadamente 12 pontos por partida. Seu estilo em quadra é muito parecido com o de Becky Hammon, que tem boa visão de jogo e distribui ótimas assistências. Além disso, ela chega com facilidade à tabela. Porém, Becky tem vantagem nos arremessos de três pontos. Na defesa, Hammon também está na frente, com 1,5 contra 1,1 de roubos de bola nessa temporada.
Seimone Augustus: muito habilidosa, seu forte é o jump shot. É difícil marcá-la porque ela tem controle muito forte sobre a bola.
Candice Wiggins: é preciso tomar cuidado principalmente com seus arremessos de três pontos. Ela é rápida e marca bem. Wiggins entrou na WNBA no fortíssimo Draft de 2008, com Candace Parker e Sylvia Fowles. Normalmente, seu duelo é contra Becky Hammon (essa joga tanto na posição 1 quanto na 2, e por isso pode marcar Whalen e Wiggins).
Taj MacWilliams-Franklin: uma mulher de 40 anos que consegue se sobressair contra meninas de 25. Ela é uma potência embaixo do garrafão, e sua presença em quadra sempre é um biotônico para o Lynx. Consegue passar facilmente pela reserva Jayne Appel, mas não encontra tanta facilidade contra Ruth Riley.

Maya Moore deixou toda a defesa do San Antonio para trás em confronto no AT&T Center. Foto: D. Clarke Evans/NBAE/Getty Images
Maya Moore: em seu primeiro ano como profissional, levou o Minnesota para a primeira aparição nos playoffs nos sete anos de existência da franquia. Ela é uma jogadora forte, por isso tem vantagem no garrafão, mesmo não sendo pivô, e também arremessa bem da linha de três pontos. A adversária pessoal dela no Stars é Danielle Adams, sendo que a novata do San Antonio só não tira os prêmio de Rookie of the Year das mãos da ex-UConn por causa da lesão que a deixou um tempo fora das quadras. E Adams não é titular, diferente de Moore.
Os jogos da primeira fase dos playoffs entre San Antonio e Minnesota, começam na sexta-feira (16/09), em Minneapolis. O segundo confronto será no domingo (18/09), às 18h, no AT&T Center. Se for necessário, a terceira partida, a que define quem vai para a final da conferência, está marcada para o dia 20 de setembro (terça-feira), fora de casa e ainda está sem horário definido.
A semana foi ótima para o San Antonio Silver Stars quanto à atuação dentro das quatro linhas, mas do lado de fora delas uma notícia também agradou muito a todos os que têm algum envolvimento com a equipe texana. Becky Hammon assinou um contrato de extensão, no dia 10 de setembro, e fica em San Antonio até se aposentar. A WNBA não informou quantos anos foram determinados, mas ela havia dito que queria continuar por mais três ou quatro temporadas jogando com o corpo saudável. Então, pode-se dizer que ele é de pelo menos dois anos. Linda Estepe, administradora de seu site oficial, afirmou que ela não sai do grupo por qualquer motivo, previsto ou não.

A continuação de Becky Hammon favorece o Spurs Sports & Entertainment em diversas esferas. Ela traz força dentro das quadras, atrai fãs e ajuda a vender mais ingressos, como os Season Ticket Holders, que ganharam uma festa especial nessa semana. Foto: John Robbins
Ótimo clima para começar a pós-temporada, não!? A peleja vai ser complicada, mas o Stars ainda tem grandes chances de vencer.
Na semana que vem, essa coluna pode ter o resulto derradeiro dessa disputa de semifinal. Bastam apenas mais dois jogos para saber se o San Antonio Silver Stars vai para a estrada novamente, ou se as meninas já começam a preparar as malas para a offseason.
Até mais!
Roberta, #GoStarsGo
Vitórias, conquista e quase lá…
Só mais uma vitória e a quarta vaga do Oeste nos playoffs já é do San Antonio Silver Stars. O caminho para que isso aconteça não é tão difícil, mas antes de discorrer sobre ele, vejamos como foi a semana das estrelas prateadas.
Becky Hammon passou pela ala Tan White, do Connecticut Sun, aos 2:23 do segundo quarto para marcar seu 4999º ponto. Recebeu falta e foi para a linha do lance livre, onde sagrou-se a sétima jogadora chegar à essa pontuação na WNBA.
Finalmente, um saldo positivo na conta do time texano. Foram três jogos, sendo que dois deles tiveram final feliz. O primeiro não apenas para o elenco, mas especialmente para Becky Hammon, que atingiu seu quinto milésimo ponto na carreira. Isso aconteceu na terça-feira, dia 30 de agosto, contra o Connecticut Sun, no AT&T Center. Além de ter se tornado apenas a sétima jogadora a atingir essa marca na história da WNBA, ela foi a cestinha da partida, com 16 pontos, que levaram o time a uma vitória de 78-66. No fim, apesar de sua conquista pessoal, Becky disse que a vitória foi mais importante do que os cinco mil pontos. Segundo ela, ter vencido esse confronto foi um grande peso tirado das costas das meninas.
E ela tem razão, pois no final da semana elas perderam um jogo que poderia tê-las custado a tão desejada vaga nos playoffs. Mas antes desse triste desfecho, o Phoenix Mercury foi a segunda vítima. No dia 1º de setembro, Diana Taurasi e seu esquadrão roxo perderam de 86 a 68, também em domínio texano.
Quem não permitiu que o Stars fechasse a semana com campanha 3-0 foi o Seattle Storm. Sue Bird estava em território inimigo, mas marcou 15 pontos e liderou seu time na vitória de 70 a 60, ontem (3/7). Ainda assim, a maior pontuadora foi Sophia Young, que deixou 22 pontos para o San Antonio.
Sabendo o que aconteceu nos jogos dessa semana, agora é hora de conhecer o futuro da equipe.
Na terça-feira, o San Antonio Silver Stars enfrenta seu concorrente direto à quarta vaga do Oeste nos playoffs, o Los Angeles Sparks. Nesse ano, o time californiano não está fazendo jus à sua história. Desde sua criação, em 1997, são onze aparições na segunda fase da WNBA (1999-2006, 2008, 2009 e 2010). Agora, em 2011, para que Candace Parker e suas companheiras de time consigam mais um espaço para o Sparks, precisam vencer os três próximos jogos, sendo o primeiro deles contra o Stars.
Mas depois desse compromisso, a agenda do San Antonio fica tranquila… tão tranquila quanto a do Los Angeles. Confuso, não? É porque os dois enfrentam times “café-com-leite”. Para o do Texas, no caminho se encontram Washington Mystics e Tulsa Shock, que já estão desclassificados. Para o da Califórnia, Tulsa Shock e Chicago Sky, quase um espelho dos adversários do Stars, uma vez que o Sky também não tem mais chances de seguir em frente na competição.

Dan Hughes e sua assistente técnica Vickie Johnson têm experiência em playoffs. Juntos, podem puxar a alavanca do sucesso do Stars em 2011
Nesse duelo, a vantagem é de Dan Hughes e suas meninas, pois basta venceram uma partida e a vaga está garantida. Para que o Los Angeles tire isso do Stars, é necessário que o atual quarto lugar (San Antonio) perca todas as partidas seguintes, o que é praticamente impossível, levando em consideração os dois últimos jogos da semana. O Washington apareceu apagado na competição esse ano. Da única vez que recebeu o rival texano no Verizon Center, perdeu. E o Tulsa Shock… bom, bateu recorde de derrotas na história da WNBA, e já perdeu três vezes para o San Antonio.
A conclusão é que o San Antonio Silver Stars só não chega aos playoffs se os alienígenas do Space Jam passarem pelo AT&T Center.
Brincadeiras à parte, realmente está fácil, mas conhecendo a equipe texana e o técnico Dan Hughes, a certeza é que, em cada um desses três jogos, o time entrará para jogar como se fosse o último de sua história.
Finalmente, a semana derradeira da temporada regular. Para alguns, só pensar nos playoffs é o que resta; para outros, apenas dois na verdade, a labuta ainda está presente.
Não percam os jogos dessa semana, que têm de tudo para serem definidos pela experiência de estrelas como Tina Thompson (Los Angeles Sparks) e Becky Hammon (San Antonio Silver Stars).

San Antonio Silver Stars e Los Angeles Sparks definem a agenda dos playoffs da WNBA nessa semana. Os jogos dessas equipes são os mais importantes dos próximos sete dias.
Até a semana que vem!
Roberta, #GoStarsGo
Vencer? O que é isso?
Perder se tornou rotina para o San Antonio Silver Stars. O time tem jogado bem, mas ainda não descobriu uma maneira de vencer os grandes rivais (e até mesmo o Chicago Sky, que está fora da zona de classificação para os playoffs no momento). Desde o dia 14 de agosto o time se apresentou em seis jogos, e não venceu nenhum deles.

Danielle Adams voltou a jogar essa semana, mas ainda assim o Stars não encontrou seu caminho para o triunfo
Só nessa semana, o Stars caiu duas vezes para o Minnesota Lynx, sendo que uma delas foi no AT&T Center. A primeira partida contra o time que está no topo do Oeste aconteceu na sexta-feira, com quartos equilibrados, mas sempre com soberania do esquadrão de Maya Moore. O mais surpreendente deste grande confronto foi a quantidade de pontos que Becky Hammon… não fez. Em sua súmula consta o número zero no espaço de pontos.
Hoje, essas equipes se reencontraram e fizeram uma partida muito agradável de ser assistida, bem equilbrada. Infelizmente, o San Antonio errou novamente nos rebotes: 27 delas, contra 50 do Lynx. Mas o revés do time texano não se resume a isso. O Minnesota realmente está jogando maravilhosamente bem neste ano. Elas já alcançaram a vaga nos playoffs e o primeiro lugar do Oeste na temporada regular.
Outro jogo perdido pelo Stars foi contra o Seattle Storm, que tem Lauren Jackson de volta. Esse compromisso foi no dia 23 de agosto (terça-feira), e o atual campeão da WNBA colocou 63 pontos, contra 55 das estrelas prateadas.

Sophia Young recebendo os parabéns por seus 3000 pontos
Resultado da semana: campanha 0-3. Pelo menos há dois motivos para comemorar. Sophia Young chegou aos seus 3.000 pontos na carreira, durante a partida em Seattle. Ela foi a 37ª jogadora a alcançar esse número. E, para completar, a menina de ouro, a vigésima escolha do Draft que salvou o Stars em momentos de dificuldade, está de volta! Danielle Adams retornou às quadras na sexta-feira, contra o Minnesota Lynx, e já abusou (ainda que não o suficiente) do seu poder nos arremessos de três pontos.
Nos próximos sete dias, o San Antonio entra em ação três vezes, todas elas no AT&T Center. A primeira será na terça-feira (30), contra o Connecticut Sun. Os outros dois jogos serão contra rivais perigosos: Phoenix Mercury, na terça-feira (01) e Seattle Storm, no sábado (03).
Com o elenco completo e uma boa sequência em casa, essa é a chance do esquadrão texano alcançar uma nova série de vitórias. Um bom motivo para assistir às partidas dessa semana é a eminente chegada de Becky Hammon aos seus 5.000 pontos na carreira, o que acontecerá na terça-feira, já que faltam apenas oito deles para que isso se concretize.
Enfim, continuemos na torcida, apesar dos reveses. O técnico Dan Hughes, no começo da temporada, quando comentaram com ele sobre a boa campanha, disse que o que importava era terminar bem, e na entrevista pós jogo de hoje, confirmou isso.

#LetsGoStars
Até semana que vem!
Roberta, #GoStarsGo
Cadê as vitórias?
Um time que apresenta um bom basquetebol e melhoras individuais, mas que ainda não consegue ganhar. Essa é a realidade do San Antonio Silver Stars desde o início de julho. Só nessa semana foram duas partidas protagonizadas pelas estrelas do Texas, e ambas terminaram em derrota.

Apesar de todos os lados ruins do jogo, Becky Hammon quase fez um triplo-duplo: 22 pontos, 10 assistências e 8 rebotes. Foto: Barry Gossage/NBAE/Getty Images
Uma das coisas que está atrapalhando o San Antonio Silver Stars é a arbitragem, que se apresenta horrível neste ano na WNBA. O jogo perdido para o Phoenix Mercury na madrugada de ontem para hoje teve esse fim porque os refs marcaram uma falta invisível a favor de Penny Taylor. A partir daí vieram outras, e o esquadrão de Dan Hughes perdeu por apenas seis pontos.
Falando no técnico, na terça ele foi expulso de quadra após levar a segunda falta técnica. O comandante explodiu exatamente por causa das marcações desnecessárias contra o Stars. Esse compromisso foi contra o Indiana Fever, e terminou com o placar de 65 a 63. Se Dan não tivesse levado a última penalização, a vitória estaria mais fácil.
Com essa terrível campanha de apenas duas vitórias nos oito jogos deste mês (sendo que uma delas foi contra o Tulsa Shock…), essas meninas têm que tomar cuidado, e não perder a igualmente terrível quarta colocação para o Los Angeles Sparks.

Exatamente como nessa foto, o San Antonio Silver Stars precisa ser esforçar para parar suas próximas adversárias. Foto: David Sherman/NBAE/Getty Images
A agenda do Stars até o final da temporada regular está assustadora. Elas jogarão contra o Seattle Storm (que tem a Lauren Jackson de volta. Tristeza) e o Minnesota Lynx duas vezes, e ainda têm mais um clássico contra o Phoenix Mercury. Outro adversário é o Connecticut Sun, dono de uma das maiores ofensivas da temporada. Já vencemos este time, mas de maneira surreal, porque o Sun não fez tudo aquilo que pode. Os coringas são Washington Mystcs, Tulsa Shock e Los Angeles Sparks. Dessas nove partidas, quatro serão no AT&T Center.
O San Antonio Silver Stars tem jogado muito bem. Tem se recuperado de grandes vantagens contra, pegado mais rebotes, defendido bem, porém existe uma incapacidade da arbitragem que está decidindo os jogos contra o time do AT&T Center.
Fique ligado no que vai acontecer essa semana. Na terça-feira a equipe pega a estrada até Seattle, e começar a jogar às 22h. Na sexta-feira, outra pedra no sapato, também fora de casa, contra o Minnesota Lynx. Esse duelo se repetirá no domingo, às 15h, porém em solo texano.
Assustador, não!?
Um abraço!
Roberta, #GoStarsGo
