Arquivo mensal: junho 2018
Green exerce opção e renova contrato com o Spurs
O ala-armador Danny Green vai exercer sua opção unilateral para renovar contrato com o San Antonio Spurs para a temporada 2018/2019 por US$ 10 milhões de dólares. A informação foi publicada por Jabari Young, jornalista do jornal americano San Antonio Express-News.

Green fica no Spurs por mais um ano (Reprodução/news4sanantonio.com)
Green acaba de completar 31 anos e está saindo de mais um ano ruim nas bolas de perímetro, o que pôde ser decisivo na sua decisão de renovar em vez de testar o mercado. Da temporada 2011/2012 até a temporada 2014/2015, o ala-armador converteu 42,3% de seus chutes de três. Nas últimas três campanhas, esse número caiu para 35,7%.
Resta saber qual será o impacto da decisão de Green nos minutos do novato Lonnie Walker e do segundo-anista Derrick White, que também podem atuar na posição 2.
Quem são os novatos escolhidos pelo Spurs no Draft
Fala esporas! Nessa quinta-feira (21), aconteceu o Draft da NBA, sediado na Barclays Arena, arena do Brooklyn Nets. O San Antonio Spurs possuía as escolhas número 18, a mais alta desde o recrutamento de Tim Duncan, e número 49. Os dois escolhidos da noite foram eles: Lonnie Walker IV, ala-armador de Miami, e Chimezie Metu, pivô de USC. Hoje, começo a analisar a dupla. Este especial será dividido em duas partes: a primeira falando sobre o jogador de perímetro, e a segunda sobre o jogador de garrafão. Vamos para a análise:

Lonnie Walker em ação por Miami (Reprodução/Sports Illustrated)
Lonnie Walker IV
Idade: 19 anos
Nacionalidade: Americano
Como chegou no draft? Freshman (calouro do college)
Posições: Armador e ala-armador
Altura: 6’4 (1,94m)
Principais médias gerais (2017-2018): 16,6 pontos, 3,7 rebotes, 2,7 assistências, 1,4 roubos de bola e 34% de aproveitamento em arremessos de três pontos, além de 74% de aproveitamento em lances livres, em 27,8 minutos por exibição.
O que devemos ficar de olho: Temos de notar três coisas principais no jogo de Walker: o atleticismo, a habilidade com a bola e na sua maneira de se portar bem defensivamente.
O atleticismo: Alto para a posição de armador e comparado com Bradley Beal, Victor Oladipo e principalmente Dwayne Wade, Walker não é nem um pouco fraco, sendo descrito até de certa forma como “uma futura aberração física”. Ele combina bons movimentos de força e consegue utilizar da mesma para efetuar jogadas acrobáticas e bandejas aéreas. Também deve ser destacada neste mesmo tópico sua enorme facilidade para incomodar os adversários, principalmente dentro do garrafão. Fora dele, sua capacidade física ajuda tanto defensivamente quanto ofensivamente. Seu jogo de transição continua sendo algo também muito falado e visto, mesmo após a lesão no joelho, o jogador segue tendo condição atleticista de elite.
Habilidade com a bola: Mesmo sendo um jogador que busca o contato e depende de explosão e velocidade para pontuar, Walker tem virtude incomum que também deve ser destacada: sua média de 1,5 desperdício de bola a cada 36 minutos em quadra mostra um controle de bola muito bom. O ala-armador também é colocado como um arremessador de elite no universitário, podendo chutar de qualquer lugar da quadra, o que explica o aproveitamento de mais de 34% das bolas vindas do perímetro, além de acerto de quase 74% nos lances livres. O futuro novato do Spurs ainda possui a qualidade que todo armador quer ter, que é a de criar o próprio arremesso, a ainda apresente um “catch & shoot” muito positivo.
Se portando na defesa: Como consequência de uma condição física muito boa e um atleticismo acima da média, Walker também é muito bom em uma coisa que Gregg Popovich adora: defesa. A maneira como age lateralmente é muito boa, o que o ajuda na hora de marcar. Também é colocado como um jogador que se sai muito bem no um contra um e pode cobrir um bom espaço de quadra. Com sua habilidade física, oponentes não se sentem confortável com ele perto.
Os contras: Ele já deve ter impressionado você. Eu sei, eu fiquei impressionado também. Mas nem tudo são flores, e por isso vou falar alguns aspectos de Walker que podem melhorar.
Com a bola na mão: Embora o arremesso de Walker e seu potencial de criar seu próprio chute sejam bons, um jogador que desperdiça tão pouco a bola tem que saber escolher quando definir e ter melhor controle dela na mão, e o ala-armador peca nisso em alguns momentos. Falta visão de quadra, e sua tomadas de decisão faz com que algumas jogadas tornem-se precipitadas, com finalizações que não vão para cesta ou contestadas com uma marcação muito forte. Para complicar mais, não consegue iniciar muito bem lances em função da falta de dinamismo.
Hora do físico: Por mais que sobrem elogios para o quesito físico, há pontos que ainda fazem Walker cometer alguns erros. Sua baixa produtividade em rebotes é algo notável e até surpreendente – foram 3,7 por jogo na temporada. Outro número que não agrada: somente 58,6% de aproveitamento ao redor torno da cesta para um jogador que utiliza muito disso.
É bom na defesa, entretanto precisa melhorar: Walker consegue preencher os espaços e incomodar o arremessador adversário, mas ainda peca na falta de instintos no momento de fazer a leitura correta da jogada. Isso reflete no número de roubadas de bola – para alguém que com as condições que o ala-armador tem, poderia ser um grande ladrão. Por mais que o jogador seja um “two-way player”, conseguindo colaborar dos dois lados da quadra, suas noções de quadra tanto defensivamente quanto ofensivamente são péssimas e precisam ser melhoradas.
Essa é uma análise rápida do novo jogador do Spurs, que por muitos foi colocado como uma das grandes “steals” desse draft. Vamos aguardar, assistir e ver do que o jovem ala-armador é capaz de fazer na Summer League e futuramente no elenco principal da franquia texana.
Opinião: Leonardo Lasso, do Live College Brasil
Gregg Popovich e o San Antonio Spurs. Parece um roteiro já conhecido, mas sempre com novidades. Em mais um draft, a franquia texana conseguiu recrutar dois bons jogadores. Na escolha 18, o alvinegro selecionou Lonnie Walker, ala-armador ex-Universidade de Miami. Na segunda rodada, com a escolha 49, recrutou Chimezie Metu, pivô ex-Southern California.
Dentre as possibilidades, o Spurs teve ótimas escolhas. Pós-loteria, Walker era o mais talentoso. Foi passado por times que entre as escolhas 15 e 17, sobrando para o alvinegro.
Já consolidado ofensivamente, Walker tem bom arremesso do perímetro (embora tenha registrado somente 35% de aproveitamento na temporada passada) e de média distância. Sai muito bem depois do drible para o arremesso. Pode criar seu próprio jogo. Com 1,93m, não é dos alas-armadores mais altos, mas tem braços longos e envergadura razoável, o que o permitirá evoluir defensivamente, ainda mais nas mãos de Pop.
Tem sérios problemas criando para os companheiros e ajudando nos rebotes. Walker só teve 3,7 rebotes e 2,7 assistências a cada 40 minutos na NCAA, números fracos. Inteligente fora da quadra, tem facilidade para entender novos esquemas de jogo. Ponto favorável em um time que preza pela movimentação de bola e pelo QI de basquete de seus jogadores.
Na escolha 49, um dos maiores steals da segunda rodada. Metu era considerado até janeiro um jogador de loteria. Teve 15,7 pontos e 7,4 rebotes de média por exibição jogando pela equipe de USC. Seu desenvolvimento ofensivo ficou abaixo do esperado, e por isso o pivô caiu tanto no Draft. É longo, atlético e ágil, mas com pouco refino técnico.
Trará energia do banco de reservas nos dois lados da quadra, mas precisa evoluir bastante, pelo potencial que tem, para ser um jogador consolidado na rotação dos Spurs.
Walker tem um dos melhores potenciais do Draft, e Metu pode ser uma grata surpresa, ainda mais na segunda rodada. Resumindo, o Draft dos Spurs foi Top 5 desta temporada.
Spurs seleciona Walker e Metu no Draft de 2018

Nessa quinta-feira (22), o San Antonio Spurs adquiriu os direitos de dois jogadores por meio do Draft da NBA, realizado em Nova York. Com a 18ª escolha do recrutamento de calouros, a franquia texana selecionou Lonnie Walker IV, com a 49ª selecionou Chimezie Metu.

Walker cumprimenta Adam Silver, comissário da NBA (Jesse D. Garrabrant/NBAE via Getty Images)
Ala-armador de 19 anos de idade e 1,93m de altura, Walker acaba de concluir sua primeira temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 11,5 pontos, 2,6 rebotes e 1,9 assistências em 27,8 minutos por exibição por Miami, convertendo 41,5% de seus arremessos de quadra, 34,6% de suas bolas de três pontos e 73,7% de seus lances livres.
De acordo com o Stepien, site especializado no Draft, sua combinação de tamanho, atleticismo, ritmo de arremesso, habilidade como finalizador perto do aro e agilidade tornam Walker um prospecto interessante. No entanto, o ala-armador se recuperou de lesão no menisco do joelho direito e teve dificuldades para encontrar seu papel em um time universitário cheio de jogadores para as posições 1 e 2. Além disso, sua falta de instintos dos dois lados da quadra poderia atrapalhar. Se desenvolvido da maneira correta, pode se tornar um jogador que contribui regularmente dos dois lados da quadra, especialmente com defesa de perímetro e arremessos de três pontos, mas será preciso muito trabalho até que o jogador consiga chegar lá.
Metu, por sua vez, é um pivô de de 21 anos de idade e 2,11m de altura que acaba de concluir sua terceira temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 15,7 pontos, 7,4 rebotes e 1,7 tocos em 31 minutos por exibição por USC, convertendo 52,3% de seus arremessos de quadra, 30% de suas bolas de três pontos e 73% de seus lances livres.
De acordo com Jeremy Woo, especialista em Draft da revista americana Sports Illustrated, Metu tem atleticismo acima da média, com potencial para proteger o aro e também para defender o perímetro. Além disso, durante seus três anos no basquete universitário, melhorou seu arremesso e se tornou mais refinado, desenvolvendo o passe e o controle de bola. Por outro lado, parece ter um nível inferior ao seu talento, com o esforço em quadra desaparecendo em determinadas oportunidades. Além disso, o jovem pivô não apresenta bom jogo de costas para a cesta e possui dificuldades para finalizar jogadas utilizando a sua mão esquerda.
Quem o Spurs planeja selecionar no Draft?
Nesta quinta-feira (21), o San Antonio Spurs terá importante oportunidade de começar a construção de seu elenco rumo à temporada 2018/2019 da NBA. Nesta data, ocorre o Draft da liga americana de basquete, e a franquia texana tem posse das escolhas 18 e 49, historicamente altas se levarmos em conta o passado recente do alvinegro. De olho no recrutamento de calouros, o que será que está nos planos de Gregg Popovich, R.C. Buford e companhia?

Troy Brown fez treinos privados com o Spurs (Reprodução/nba.com)
Para isso, é possível juntar informações de três sites para entender o plano do Spurs. O primeiro é o HoopsHype, que compilou quais jogadores fizeram treinos privados com quais franquias. Com o levantamento, é possível perceber que o alvinegro prioriza as alas na primeira rodada, e abre a possibilidade de selecionar alguém para o garrafão na segunda.
A conclusão também é possível graças à posição em que os futuros novatos estão projetados por Jonathan Givony, especialista em Draft da ESPN e talvez o mais bem conceituado do mundo sobre o tema. Por fim, pode-se utilizar a avaliação dos jogadores produzidas pelo The Stepien, uma das mais completas fontes de informação individual sobre os prospectos.
Veja, a seguir, os jogadores que treinaram com o Spurs e suas características:
20 – Donte DiVincenzo
Ala-armador de 21 anos de idade e 1,96m de altura, Donte DiVincenzo acaba de concluir sua terceira temporada no basquete universitário americano, na qual teve médias de 13,4 pontos, 4,8 rebotes e 3,5 assistências em 29,3 minutos por jogo pelo Villanova Wildcats, convertendo 48,1% de seus arremessos de quadra, 40,1% de suas bolas de três pontos e 71% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 20ª escolha, duas abaixo da do Spurs.
DiVincenzo não tem perfil no Stepien, mas o próprio DraftExpress o descreve como alguém que chama atenção por sua valentia e agressividade nos dois lados da quadra. Além disso, se destaca por seu aproveitamento nos arremessos de três pontos. Consequentemente, não precisa ter a bola nas mãos para pontuar. Sua limitação seria seu tamanho, que impede que ele consiga marcar alas maiores com o nível físico de NBA com a eficiência desejada.
21 – Troy Brown
Ala-armador de 18 anos de idade e 2,01m de altura, Troy Brown acaba de concluir sua primeira temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 11,3 pontos, 6,2 rebotes e 3,2 assistências em 31,2 minutos por exibição pelo Oregon Ducks, convertendo 44,4% de seus arremessos de quadra, 29,1% de suas bolas de três pontos e 74,3% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 21ª escolha, três abaixo da do Spurs.
De acordo com o Stepien, o que torna Brown um prospecto interessante é sua versatilidade. No ataque, tem visão de jogo que pode transformá-lo em um sólido condutor de bola. Na defesa, seu tamanho e sua capacidade fazem com que ele seja capaz de marcar jogadores de diferentes posições. Além disso, a energia com que atua faz com que ele possa se tornar facilmente um favorito de seus treinadores. Como ponto fraco, está seu arremesso de três pontos, que precisa melhorar muito para que o jovem consiga explorar o seu potencial.
24 – Josh Okogie
Ala-armador de 19 anos de idade e 1,93m de altura, Josh Okogie acaba de concluir sua segunda temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 18,2 pontos e 6,3 rebotes em 36,4 minutos por exibição defendendo as cores do Georgia Tech Yellow Jackets, convertendo 41,6% de seus arremessos de quadra, 38% de suas bolas de três pontos e 82,1% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 24ª colocação, o que mostra que o jogador provavelmente estará disponível na primeira rodada para o Spurs.
Segundo o Stepien, Okogie tem potencial para contribuir com defesa e bolas de três pontos, além de ter visão de jogo capaz de torná-lo um condutor de bola interessante. Para isso, no entanto, precisa melhorar o controle de bola. Além disso, apesar do aproveitamento de 38% de longa distância, sua mecânica de arremesso causa preocupação, e uma possível queda de desempenho na tradução para a liga profissional pode fazer com que seu valor despenque.
26 – Dzanan Musa
Ala bósnio de 19 anos de idade e 2,06m de altura, Dzanan Musa já atua pelo time profissional do Cedevita Zagreb, da Croácia, há três temporadas. Na última, apresentou médias de 12,4 pontos e 3,5 rebotes em 23,1 minutos por exibição, convertendo 47% de seus arremessos de quadra, 31,3% de suas bolas de três pontos e 80,4% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 24ª escolha, o que mostra que é provável que ainda esteja disponível para o Spurs.
Segundo o Stepien, a combinação de altura com agilidade e controle de bola torna Musa um prospecto interessante. Resta saber se as virtudes continuarão quando o ala tiver de enfrentar adversários com o tamanho e atleticismo médio que os jogadores da posição têm na NBA.
28 – Moritz Wagner
Pivô de 21 anos de idade e 2,11m de altura, Moritz Wagner acaba de concluir sua terceira temporada no basquete universitário americano, na qual teve médias de 14,6 pontos e 7,1 rebotes em 27,6 minutos por jogo pelo Michigan Wolwerines, convertendo 52,8% de seus arremessos de quadra, 39,4% de suas bolas de três e 69,4% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress a 28ª posição, o que torna provável que ele esteja disponível na 19ª.
Segundo o Stepien, Wagner tem grande potencial ofensivo. O pivô tem capacidade de criar enfrentando seu adversário de frente e de arremessar de três, o que faz com que ele também possa render sem ter a bola na mão. Além disso, na última temporada, mostrou evolução nos rebotes, no controle de bola e na marcação. Mesmo assim, as exigências da NBA moderna fazem com que ele provavelmente seja um defensor ruim, o que limita sua cotação.
30 – Jalen Brunson
Armador de 21 anos de idade e 1,91m de altura, Jalen Brunson acaba de concluir sua terceira temporada no basquete universitário americano, na qual teve médias de 18,9 pontos, 4,6 assistências e 3,1 rebotes em 31,8 minutos por jogo pelo Villanova Wildcats, convertendo 52,1% de seus arremessos de quadra, 40,8% de suas bolas de três pontos e 80,2% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 30ª colocação, entre as duas escolhas do Spurs.
De acordo com o Stepien, o potencial de Brunson é baseado em sua inteligência, sua força e seu jogo ofensivo completo. No entanto, seu tamanho e sua falta de ferramentas físicas fazem com que seja difícil imaginar que o jogador consiga algo além de um papel de reserva na NBA. É o único armador presente nesta lista de prospectos observados pelo Spurs.
43 – Gary Trent Jr.
Ala-armador de 19 anos de idade e 1,98m de altura, Gary Trent Jr. acaba de concluir sua primeira temporada no basquete universitário americano, na qual teve médias de 14,5 pontos e 4,2 rebotes em 33,9 minutos por jogo pelo Duke Blue Devils, convertendo 41,5% de seus arremessos de quadra, 40,2% de suas bolas de três e 87,6% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para a 42ª posição, o que mostra que, com sorte, ele pode sobrar na 49ª.
De acordo com o Stepien, o tamanho de Trent Jr. e sua confiança para arremessar fazem com que ele tenha capacidade para se tornar um jogador de perímetro que contribui com defesa e bolas de três pontos. Para isso, no entanto, o ala-armador precisa mudar sua mentalidade, já que atuou mais como pontuador no basquete universitário, e não terá essa possibilidade na liga profissional americana caso sua capacidade ofensiva não aumente consideravelmente.
45 – Omari Spellman
Pivô de 20 anos de idade e 2,06m de altura, Omari Spellman acaba de concluir sua primeira temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 10,9 pontos e oito rebotes em 28,1 minutos por exibição pelo Villanova Wildcats, convertendo 47,6% de seus arremessos de quadra, 43,3% de suas bolas de três pontos e 70% de seus lances livres. É cotado pelo DraftExpress para sair na 45ª posição, o que o torna um alvo possível para a 49ª.
Spellman não tem perfil no Stepien, mas outras avaliações mostram que ele é um pivô com ferramentas físicas impressionantes e com perícia nos arremessos de longa distância. Sua falta de agilidade, no entanto, é preocupante com as atuais exigências da NBA.
Sem ranking – Alize Johnson
Ala-pivô de 22 anos de idade e 2,06m de altura, Alize Johnson acaba de concluir sua segunda temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 15 pontos e 11,6 rebotes em 31,2 minutos por exibição pelo Missouri St Bears, convertendo 43% de seus arremessos de quadra, 28,1% de suas bolas de três pontos e 75,9% de seus lances livres. Não está entre os sessenta cotados para o recrutamento de calouros no DraftExpress e tem poucas avaliações individuais ao redor dos sites especializados em prospectos do Draft.
Sem ranking – Brandon McCoy
Pivô de 20 anos de idade e 2,13m de altura, Brandon McCoy acaba de concluir sua primeira temporada no basquete universitário americano, na qual apresentou médias de 16,9 pontos e 10,3 rebotes em 28,8 minutos por exibição pelo UNLV Rebels, convertendo 54,5% de seus arremessos de quadra, 33,3% de suas bolas de três pontos e 72,5% de seus lances livres. Não está entre os sessenta cotados para o recrutamento de calouros no DraftExpress.
Johnson não tem perfil no Stepien, mas outras avaliações dizem que o jogador tem nas ferramentas físicas seu ponto forte. No entanto, como ocorre com outros pivôs, a falta de agilidade faz com que ele seja um encaixe difícil se consideradas as exigências da NBA.
Gay declina opção e se torna agente livre, diz jornalista

Segundo reportagem de Chris Haynes, jornalista da ESPN americana, Rudy Gay decidiu não exercer sua opção de renovação com o San Antonio Spurs para 2018/2019. Com isso, o ala se torna agente livre irrestrito e pode negociar com qualquer franquia a partir de dia 1º.

Gay se tornará agente livre dia 1º (Reprodução/clutchpoints.com)
Gay tinha opção de renovar unilateralmente com o Spurs para a próxima temporada para receber US$ 8.826.300,00 no período. A recusa, no entanto, não necessariamente significa que o ala vai deixar a franquia texana, já que ele pode negociar um novo contrato com o alvinegro.
Ala de 31 anos de idade, Gay acaba de concluir sua primeira temporada pelo Spurs. Na campanha, apresentou médias de 11,5 pontos e 5,1 rebotes em 21,6 minutos por exibição.
