Arquivo mensal: agosto 2012

Spurs continua de olho em Derek Fisher

De acordo com reportagem do site americano Air Alamo, o San Antonio Spurs é uma das equipes que está de olho em Derek Fisher. A franquia texana já demonstrou interesse no armador na última temporada, após o jogador ser dispensado depois de troca que o mandou do Los Angeles Lakers para o Houston Rockets.

Quem gostaria de vê-lo no Spurs?

Segundo o jornalista Sam Amico, que escreve para a Fox Sports americana, Brooklyn Nets, Chicago Bulls, Cleveland Cavaliers, Dallas Mavericks e New York Knicks são possíveis destinos para o armador, que terminou a última temporada atuando pelo Oklahoma City Thunder e pode até mesmo acabar renovando com a equipe

Amico, no entanto, afirma que não ficaria surpreso se Fisher, que tem tantas franquias interessadas nele nesta offseason, acabasse em San Antonio para a próxima temporada.

Nos playoffs da última temporada, já pelo Thunder, Fisher apresentou médias de 6,3 pontos, 1,6 rebotes e 1,3 assistências em 22,3 minutos por exibição.

Leia mais: veja quem pode chegar e quem pode deixar o San Antonio Spurs

Spurs dispensa o ala Derrick Byars

Foto: spurs.com

Nesta terça-feira, o San Antonio Spurs anunciou, por meio de seu site oficial, a dispensa do ala Derrick Byars. O jogador fazia parte do elenco da franquia texana desde o dia 25 de abril e não tinha contrato garantido para a próxima temporada.

Em sua passagem pelo Spurs, Byars disputou apenas duas partidas – as duas na temporada regular – e apresentou médias de cinco pontos e 5,5 rebotes em 18,5 minutos por exibição.

Na última temporada, além de passar por San Antonio, o ala atuou ainda pelo Bakersfield Jam, da D-League, a liga de desenvolvimento da NBA, e se destacou ao obter médias de 15,2 pontos e 5,2 rebotes em 32,2 minutos por jogo.

Agora, o Spurs tem oficialmente três vagas abertas para a próxima temporada, já que Gary Neal e DeJuan Blair têm situação indefinida e James Anderson não renovou seu contrato com a franquia e se tornou um agente livre.

Leia mais: veja quem pode chegar e quem pode deixar o San Antonio Spurs

Os Lakers voltam ao seu usual favoritismo

O Los Angeles Lakers, segunda franquia que mais coleciona anéis na história da NBA, está de volta para disputar o título mais uma vez, logo após um ano de altos e baixos e uma eliminação na segunda fase dos playoffs.

Após ser eliminado pelo Oklahoma City Thunder por 4 a 1 nas semifinais da Conferência Oeste, o time angelino parece muito disposto a retomar seu status de favorito na liga.

Dois anos depois das trocas do Miami Heat que pararam os espectadores da liga, virando todos os olhares para a equipe, o time mais tradicional da Califórnia repete esse feito, trazendo dois ótimos jogadores, assim como a franquia da Flórida em 2010.

O time que já teve duplas de armadores e pivôs como Jerry West e Wilt Chamberlain, Magic Johnson e Kareen Abdul-Jabbar e Derek Fisher e Shaquile O’Neal, agora conta com outro dueto que promete fazer historia e comemorar títulos: Steve Nash e Dwight Howard.

Steve Nash virou free-agent ao final da última temporada e assim se juntou aos Lakers, caindo como uma luva no time que havia perdido Derek Fisher no fim da última temporada para a equipe de Oklahoma.

Já Dwight vinha de uma novela interminável. Após muito tempo de especulações envolvendo para outros times, como o Brooklyn Nets, o Super Homem decidiu se juntar a um time de estrelas e ter grandes chances de fazer história na franquia de maior tradição no garrafão.

Com essas duas aquisições, os “primos ricos” de Los Angeles ficaram com um quinteto titular de dar inveja a qualquer um: Steve Nash na armação; nas alas, Kobe Bryant e Metta World Peace (antigo Ron Artest); e no garrafão, nada mais nada menos que o espanhol Pau Gasol e Dwight Howard.

Os Lakers são os segundos maiores vencedores da liga, tendo 11 títulos em Los Angeles e mais cinco em Minneapolis, assim somando 16, um a menos que o maior campeão, o Boston Celtics. Seu último título foi em 2010, justamente em cima da equipe que mais vezes comemorou a conquista da NBA.

Com esse super time, os Lakers são os maiores candidatos a parar o  Miami Heat, atual campeão da liga, que reforçou mais ainda seu time de estrelas com os alas Ray Allen e Rashard Lewis.

Façam suas apostas: Quem leva o título esse ano?

Onze vitórias consecutivas é o que tem pra hoje

Acabou! As Olimpíadas chegaram ao fim (para a nossa tristeza) e a temporada de 2012 da WNBA teve início novamente na quinta-feira (16). Desde então, o San Antonio Silver Stars já jogou duas vezes e em ambas as ocasiões foi vitorioso. Mas antes de falar sobre o recomeço pós-Londres, vamos a uma rápida olhada no que aconteceu enquanto as seleções se encontravam na Grã-Bretanha.

Becky Hammon ainda no polêmico uniforme da seleção russa. Um tabloide canadense escreveu o seguinte título: “Traidora americana ajuda Rússia a derrotar o Canadá”.

A competição do basquete feminino terminou com os Estados Unidos com a medalha de ouro (óbvio), a França com a de prata (surpresa) e a Austrália com a de bronze (isso porque elas não fizeram a mesma coisa que a Espanha no masculino, e ficaram com o segundo lugar do grupo B mesmo sabendo que enfrentariam as norte-americanas antes da final). Como representante do San Antonio Silver Stars, apenas Becky Hammon (além de mim, só que com a galera) esteve em quadra, defendendo a Rússia, que parou diante da Austrália na disputa pelo terceiro lugar. Sobre o Brasil, nosso país parou na primeira fase e precisou ganhar das donas de casa para não entrar no quadro das seleções que saíram de uma Olimpíada sem vitórias. De verdade? Não havia muito que se esperar do time, mas o resultado foi pior do que imaginávamos e a CBB continua com olhos e ouvidos fechados, e com uma diretora de seleções femininas com a boca muito aberta. De acordo com alguns provérbios, a sabedoria passa longe dali.

Enquanto o Brasil passa por apertos na modalidade, o San Antonio Silver Stars continua sua surpreendente campanha na WNBA, mesmo depois de um mês sem jogar uma partida oficial (as garotas que não foram para Londres tiveram a oportunidade de ficar treinando, outras aproveitaram para viajar a rever familiares, como Tully Bevilaqua). Como foi adiantado no início da edição deste domingo, foram dois jogos com duas vitórias.

Vou refrescar a memória de alguns de vocês. Antes do intervalo olímpico, o San Antonio tinha uma corrida de nove vitórias seguidas. Agora, são onze. Os dois últimos adversários, Phoenix Mercury e Tulsa Shock, não estão em boas condições no Oeste (penúltimo e último lugar, respectivamente). Contra o Shock, na quinta-feira, em determinado momento a vitória quase escapou das mãos de Becky Hammon e suas companheiras de equipe, mas realmente contra Tulsa não dá para ficar preocupado. Por mais que haja uma ameaça, ela é momentânea, e no final das contas dá para brincar um pouco (89 a 79 foi o placar final).

Contra o Phoenix Mercury, outra vitória, o caso foi meio diferente. Já parafraseei Chico Buarque em relação à seleção sub-17 de basquete feminino, e vou faze-lo novamente em nome de Corey Gaines, para o Mercury: “meu caro amigo, (…) a coisa aqui tá preta”. Tudo bem que a Diana Taurasi está com dor de dente, Candice Dupree está se recuperando de uma cirurgia e a Penny Taylor passa pela mesma situação, mas deixar seu rival abrir 42 pontos (isso mesmo, quarenta e dois) de diferença não é normal. Pelo menos não para o Phoenix Mercury. Há uma novata lá, a Sammy Prahalis, que é muito boa, há a Charde Houston (média de 13,2 pontos por jogo), Alexis Hornbuckle, Nakia Sanford, e principalmente DeWanna Bonner. Esse time aí foi tão fraco hoje, e o San Antonio fez um trabalho tão organizado que o placar ficou horrível: 89 a 47. Não é qualquer equipe. É o Phoenix Mercury, bicampeão da WNBA, o “Mighty Mercury”. É muito triste ver o que acontece com essa franquia tão bem reconhecida na liga (a campanha é praticamente a mesma que a do Tulsa, só que elas têm um jogo a mais).

Se deixarmos um pouco o lado fraco desses times e olharmos os lances mais disputados, os pontos positivos do San Antonio Silver Stars nessa temporada, que têm sido as chaves das vitórias são as reservas (Danielle Adams, Jia Perkins, Tully Bevilaqua, Shenise Johnson e Tangela Smith. A única que eu deixo de fora da lista é Ziomara Morrison, que ainda não pegou o ritmo, mas eu não a culpo. Ela vem de um país onde o basquete também não é forte: Chile), a rotação e a defesa. É incrível como Dan Hughes conseguiu juntar as peças e colocar o melhor de cada jogadora em quadra. Hoje, 50% dos arremessos de três pontos foram certeiros (seis jogadoras marcaram assim: Hammon, Christon, Adams, Perkins, Smith e Johnson).

Por hoje, é isso. Como tem sido dito por aí, onze vitórias consecutivas é o que tem pra hoje. E quantos times não gostariam de ter o mesmo?

Até a semana que vem, quando o San Antonio Silver Stars provavelmente terá campanha 18-5 após enfrentar o Washington Mystics (vitória), o Los Angeles Sparks (vai ser difícil, mas já foram três vitórias largas contra elas) e o Tulsa Shock (se não ganhar, é porque não estava afim). E enquanto o domingo não chega, vocês podem acompanhar o que acontece na WNBA através do meu Twitter, @BetaOsraReed.

Spurs demonstra interesse no armador Faisal Aden

De acordo com reportagem do site americano Project Spurs, o San Antonio Spurs manifestou interesse no armador Faisal Aden, que acaba de passar em branco no Draft deste ano. O jogador vem de sua última temporada universitária atuando por Washington State.

Em entrevista concedida ao site HoopsWorld, Adam Pensack, agente de Aden, afirmou que, além da franquia texana, Golden State Warriors e Washington Wizards também fizeram contato para saber da situação do armador.

Apesar das sondagens da NBA, o destino provável do jogador é o Stella Artois Leuven, da Bélgica.

Em sua última temporada no basquete universitário, Aden apresentou médias de 14,5 pontos (47,0% FG, 33,9% 3 PT, 89,4% FT) e 3,1 rebotes em 24,1 minutos por exibição.

Na última temporada, Aden chegou a ser nomeado o jogador da semana na NCAA. Apesar de ter se destacado no basquete universitário, o armador viu suas chances no Draft caírem após sofrer uma lesão no ligamento anterior cruzado do joelho esquerdo.

Leia mais: veja quem pode chegar e quem pode deixar o San Antonio Spurs

E mais…

Manu Ginobili não pretende jogar pela Argentina em 2013

Segundo reportagem do site americano Project Spurs, vestir a camisa da seleção argentina na Copa América de 2013 não está nos planos de Manu Ginobili. A competição dará vagas para o Mundial de 2014. “Com certeza eu não vou jogar o classificatório do ano que vem. Depois, veremos”, afirmou o astro, por meio de sua coluna no jornal argentino La Nación.